tendencia das industrias tecnologicas

|

Revolução Industrial deu inicio ao mundo moderno para o vestuário em geral com surgimento da industria confira!



Um motor a vapor de Watt, o motor a vapor, alimentado principalmente comcarvão, impulsionou a Revolução Industrial no Reino Unido e no mundo.

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados doséculo XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a eraagrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entrecapital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. Ocapitalismo tornou-se o sistema econômico vigenteDesde do nascimento é atribuído a mulher o papel de esposa,mãe.Mas ela passou a assumir a partir da modernidade um novo “papel social” adquirido através do mercado de trabalho e competindo cada vez mais o espaço profissional com os homens.



Se por um lado ela ganhou esse espaço por outro passou a exercer mais uma função de muitas vezes provedora do lar, e agora? Precisa ser uma ótima mãe,esposa,amante,dona de casa e trabalhar fora.
Ao adquirir o espaço profissional ela passou a ter dois turnos de trabalho:em casa e na empresa,ela é cobrada e se cobra por tantas tarefas e ainda precisa estar linda na hora que o marido chegar em casa.
Com a modernidade a mulher também precisou aprender a conviver com vários sintomas: irritabilidade,fadiga,distúrbio do sono,crises de choro,depressão...e não podemos esquecer da frustação constante porque muitas vezes ela se sente obrigada a dar conta de tudo o tempo todo.
O filme Mulheres perfeitas mostra muito bem essa visão onde a sociedade espera que ela a mulher seja excelente em tudo aquilo que ela faz,assistimos o filme e ficamos perplexas com tanta perfeição,com tantas mulheres lindas,felizes,realizadas que conseguem ao mesmo tempo cuidar dos filhos ,do marido,da casa,ir ao supermercado,ir na academia...mas no final do filme temos uma revelação, elas eram robôs.
Acredito que a mulher não precisa abrir mão do espaço adquirido mas ela precisa entender que não dá para tirar nota 10 em tudo na vida e quando ela passar a entender isso irá se cobrar menos e provavelmente se sentirá mais feliz e e realizada.

A luxuria também contribui com a industrialização pois a luxuria e vem a séculos e com a necessidade de grande produção para atender toda a população e como todos são exigentes nada mas natural que a variedade de produtos e com tudo isso originou-se a industrialização e a modernização na área de vestuário e acessórios.


Éden da Luxúria

CONSUMISMO



Consumista compulsivo é um indivíduo, que procura a sua realização pessoal através do consumo exacerbado de bens, produtos e serviços. É uma vítima dos media, embora nem sempre tenha consciência disso. Está sempre infeliz. Ao comprar tudo o que vê, a vontade de comprar, em vez diminuir como seria de esperar, aumenta ainda mais. Se não tem recursos para comprar, fica revoltado, depressivo e pode se tornar um perigo para a sociedade. A compulsão consumista é uma doença e precisa ser curada, para que o indivíduo reencontre o verdadeiro caminho da felicidade.

A Palavra de Deus adverte contra este mal e faz um combate directo ao afirmar: "Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele; tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.".https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigjCOSVzul1t9YFCFemfbLIVLmI5hm8B0ewF4W9UohzmywIpVkmy45nnck0VJOmLtyRnjoSYroVgim2oxn-M9QE50DkK57_RSSSRbxCCRa-slk76Y8UvKjB27em39p7Oky7ybMq23WQXAc/s1600/consumo1.jpg

A Bíblia não condena o ter e o desejar bens dentro dos padrões divinos. Ainda assim, alerta para que não confiemos nos bens; orienta sobre a forma de adquiri-los; aconselha a que vivamos uma vida sensata e prudente e revela também, que somos mordomos de Deus, ao Quem deveremos prestar contas, de todos os nossos bens.


MODA
botas2.jpg


Muito tempo que a gente não fala de História da Moda, né?
Daqui a pouco meu curso acaba (faltam apenas 2 sábados! Snif snif) e ainda nem vimos todos os períodos.

Nesse post, vamos falar sobre a
Idade Moderna e a Idade Contemporânea.

A Idade Moderna começa com a redescoberta de valores, a recuperação da arte e da filosofia (com referências à Grécia e à Roma Antiga) e com o grande salto da indústria têxtil.
O primeiro período dessa época é o
Barroco, que tinha como característica o excesso visual e o uso do preto – uma referência à austeridade e ao protestantismo.
O penteado mais tradicional da época era o
La Fontange e a “moda” do momento eram as Mouches de Beauté – ou moscas de beleza – aquelas famosas pintinhas no rosto, para dar um charme e acentuar a expressão facial.

Depois tivemos o
Rococó, que era o exagero do exagero!
Era a época de
Maria Antonieta e seus vestidos mega elaborados, justos no busto e na cintura e com decotes em formato quadrado.
Usa-se muito lencinho de mão (
fichu) epregas watteau nos vestidos.


Entrando no século XIX, o primeiro período da Idade Contemporânea é a
Moda Império.
A partir de 1970, a moda passou a ser menos ostensiva, extravagante e os vestidos começaram a se “simplificar”, passando a ficarem mais práticos e confortáveis. A cintura dos vestidos deslocaram-se
para baixo do busto, remetendo à moda utilizada pelos gregos.

O segundo período do século ficou caracterizado como a época do
Romantismo, marcado pelo saudosismo às outras épocas.
As roupas voltaram a ser menos simples e com mais informações. O
vestuáriomasculino tinha influência inglesa e o feminino, francesa. Nesse período surgiram as listras, o decote canoa e o uso de leques, como um código de comunicação feminino.

Após o Romantismo, tivemos a
Era Vitoriana (segunda metade do século XIX), onde passamos a viver novamente um grande contraste visual de volumes, cores, tecidos e ornamentos.
Os decotes femininos passaram a ser mais profundos, os saltos mais altos e chapéus eram usados de dia. Uma grande característica eram as
anquinhas(dando volume ao bumbum).
Nessa época surgiu o uso da máquina de costura e conceito da alta costura para as roupas femininas, com
Charles Frederick Worth.

A última época deste século foi a
Belle Epóque, com a inspiração Art Nouveau, onde cultuava-se o gosto curvilíneo. Foi uma época marcada por profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver o cotidiano.
As mulheres passaram a usar “botinhas” de tecido para não aparecer a perna e a cintura passou a ser
mais afunilada, deixando a silhueta em forma de ampulheta.
Você sabia que nessa época as mulheres tiravam a costela flutuante para ficar com uma cintura finérrima, à la Thalia? Rs Sério! Elas tinham em média 40cm de cintura!

E o que vemos Hoje na moda que veio dessa História?




O que as mulheres gostam de ganhar

Você já olhou no guarda-roupa tudo o que ela tem (e pode estar precisando) ou tentou pegar no ar algo que deseje? Saiba que gestos de amor, carinho e cuidado são o que as mães mais querem neste diahttp://inforgospel.files.wordpress.com/2007/12/presente.jpg
A mulher que cuida de você, dos seus filhos, da sua casa e talvez até de suas finanças merece algo muito especial não só no Dia das Mães. Mas já que existe um dia em sua homenagem, o ideal é que você a presenteie de um jeito diferente. Se você não é lá um expert em ter ideias originais, vamos ajudá-lo nessa missão.Além dos presentes que você sabe que ela gostaria de ganhar, existem aquelas pequenas (e simples) surpresas que se pode fazer. Pode soar um tanto clichê, mas um gesto de carinho é inesquecível – mesmo! – para uma mãe.
Abaixo confira algumas sugestões. Crianças adoram surpresas, então conte com seus filhos para ajudar você nos preparativos.
Café da manhã especial: acorde as crianças mais cedo que o costume (afinal, sua mulher deve fazer isso quase todos os fins de semana, certo?) e prepare um caprichado café da manhã. Torradas, pães, queijos, frutas, sucos, iogurtes e o que mais ela gostar podem fazer parte do cardápio. Não se esqueça de colocar uma flor. A surpresa será ainda mais gostosa se o café for levado pelas crianças na cama de vocês. Deixe para se preocupar com a bagunça depois.http://images01.olx.com.br/ui/4/81/84/1266771821_75527784_1-Fotos-de-CestasFlores-e-Presentes-Dia-Internacional-da-Mulher.jpg

Almoço: aqui você tem duas opções. Prepare, junto com as crianças, um almoço (confira dica simples) para a sua mulher ou a leve em um restaurante de que mais goste. Para primeira opção, não vale deixá-la ir para a cozinha. Se a ideia é almoçar fora, faça reserva antes, para evitar ficar muito tempo nas filas de espera dos restaurantes típicas de datas especiais.

Buquê de flores: qual mulher não gosta de ganhar flores? Se não sabe qual é a flor preferida dela, opte por uma combinação variada. Fuja das rosas vermelhas – pouco originais. Novamente, vale a dica: um cartão das crianças carimbado com as mãozinhas de tinta delas.http://dicas.parapresentes.com.br/img/699-caixa-de-doces-doce-shop.jpg

Lembrança: sabe aquela foto de vocês junto com as crianças de que ela é apaixonada? Leve-a a um laboratório fotográfico e peça para fazer uma ampliação (do tamanho que achar melhor) em preto e branco, coloque numa moldura e cole no verso um bilhete das crianças, com a data. Embrulhe-a e segure a emoção!

Estar junto: essa dica é imbatível. Afinal, não tem nada que uma mãe mais queira nesse dia (como em todos os outros) do que estar bem perto dos filhos.http://www.paraodiadosnamorados.com.br/img/919-presentes-eletronicos.jpg

Sempre e bom ganha a beleza agradece !


Contexto histórico





Capitalismo
Capitalismlogo.svg



Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.

Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.

De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.

Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).

O pioneirismo do Reino Unido

Coalbrookdale, cidade britânica, considerada um dos berços da Revolução Industrial.

O Reino Unido foi pioneiro no processo da Revolução Industrial por diversos fatores:

  • Pela aplicação de uma política econômica liberal desde meados do século XVIII. Antes da liberalização econômica, as atividades industriais e comerciais estavam cartelizadas pelo rígido sistema de guildas, razão pela qual a entrada de novos competidores e a inovação tecnológica eram muito limitados. Com a liberalização da indústria e do comércio ocorreu um enorme progresso tecnológico e um grande aumento da produtividade em um curto espaço de tempo.
  • O processo de enriquecimento britânico adquiriu maior impulso após a Revolução Inglesa, que forneceu ao seu capitalismo a estabilidade que faltava para expandir os investimentos e ampliar os lucros.
  • A Grã-Bretanha firmou vários acordos comerciais vantajosos com outros países. Um desses acordos foi o Tratado de Methuen, celebrado com a decadência da monarquia absoluta portuguesa, em 1703, por meio do qual conseguiu taxas preferenciais para os seus produtos no mercado português.
  • A Grã-Bretanha possuía grandes reservas de ferro e de carvão mineral em seu subsolo, principais matérias-primas utilizadas neste período. Dispunham de mão-de-obra em abundância desde a Lei dos Cercamentos de Terras, que provocou o êxodo rural. Os trabalhadores dirigiram-se para os centros urbanos em busca de trabalho nas manufaturas.
  • A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, adquirir matérias-primas e máquinas e contratar empregados.

Para ilustrar a relativa abundância do capital que existia na Inglaterra, pode se constatar que a taxa de juros no final do século XVIII era de cerca de 5% ao ano; já na China, onde praticamente não existia progresso econômico, a taxa de juros era de cerca de 30% ao ano.

O liberalismo de Adam Smith

As novidades da Revolução Industrial trouxeram muitas dúvidas. O pensador escocês Adam Smith procurou responder racionalmente às perguntas da época. Seu livro A Riqueza das Nações (1776) é considerado uma das obras fundadoras da ciência econômica. Ele dizia que o egoísmo é útil para a sociedade. Seu raciocínio era este: quando uma pessoa busca o melhor para si, toda a sociedade é beneficiada. Exemplo: quando uma cozinheira prepara uma deliciosa carne assada, você saberia explicar quais os motivos dela? Será porque ama o seu patrão e quer vê-lo feliz ou porque está pensando, em primeiro lugar, nela mesma ou no pagamento que receberá no final do mês? De qualquer maneira, se a cozinheira pensa no salário dela, seu individualismo será benéfico para ela e para seu patrão. E por que um açougueiro vende uma carne muito boa para uma pessoa que nunca viu antes? Porque deseja que ela se alimente bem ou porque está olhando para o lucro que terá com futuras vendas? Graças ao individualismo dele o freguês pode comprar boa carne. Do mesmo jeito, os trabalhadores pensam neles mesmos. Trabalham bem para poder garantir seu salário e emprego.

Portanto, é correto afirmar que os capitalistas só pensam em seus lucros. Mas, para lucrar, têm que vender produtos bons e baratos. O que, no fim, é ótimo para a sociedade.

Então, já que o individualismo é bom para toda a sociedade, o ideal seria que as pessoas pudessem atender livremente a seus interesses individuais. E, para Adam Smith, o Estado é quem atrapalhava a liberdade dos indivíduos. Para o autor escocês, "o Estado deveria intervir o mínimo possível sobre a economia". Se as forças do mercado agissem livremente, a economia poderia crescer com vigor. Desse modo, cada empresário faria o que bem entendesse com seu capital, sem ter de obedecer a nenhum regulamento criado pelo governo. Os investimentos e o comércio seriam totalmente liberados. Sem a intervenção do Estado, o mercado funcionaria automaticamente, como se houvesse uma "mão invisível" ajeitando tudo. Ou seja, o capitalismo e a liberdade individual promoveria o progresso de forma harmoniosa.

Principais avanços tecnológicos

O PIB per capita mudou muito pouco durante a parte da história da humanidade anterior a Revolução Industrial. (As áreas vazias significam ausência de dados, e não de níveis muito baixos. Não há dados para os anos 1, 1000, 1500, 1600, 1700, 1820, 1900 e 2003)

Século XVII

Século XVIII

Século XIX


As consequências da Revolução Industrial

A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.

Outra das consequências da Revolução Industrial foi o rápido crescimento econômico. Antes dela, o progresso econômico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente), e após, a renda per capita e a população começaram a crescer de forma acelerada nunca antes vista na história. Por exemplo, entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3,5 milhões para 8,5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.

A Revolução Industrial alterou completamente a maneira de viver das populações dos países que se industrializaram. As cidades atraíram os camponeses e artesãos, e se tornaram cada vez maiores e mais importantes.

Na Inglaterra, por volta de 1850, pela primeira vez em um grande país, havia mais pessoas vivendo em cidades do que no campo. Nas cidades, as pessoas mais pobres se aglomeravam em subúrbios de casas velhas e desconfortáveis, se comparadas com as habitações dos países industrializados hoje em dia. Mas representavam uma grande melhoria se comparadas as condições de vida dos camponeses, que viviam em choupanas de palha. Conviviam com a falta de água encanada, com os ratos, o esgoto formando riachos nas ruas esburacadas.

O trabalho do operário era muito diferente do trabalho do camponês: tarefas monótonas e repetitivas. A vida na cidade moderna significava mudanças incessantes. A cada instante, surgiam novas máquinas, novos produtos, novos gostos, novas modas.http://g1.globo.com/Noticias/Carros/foto/0,,14720330-EX,00.jpg



 

©2009 Tecnologia, vantagens e desvantagens! | Template Blue by TNB